É através da ação judicial de curatela que os interessados (cônjuge, companheiro, parentes ou tutores) daquele que necessita de auxílio e/ou proteção buscam a decisão judicial que nomeia um ou mais curadores, que se responsabilizarão pela gestão do patrimônio e de outras questões relativas à vida civil do incapacitado.

• Aqueles que, por causa provisória ou permanente, não puderem manifestar a sua vontade (exs: pessoas portadoras de Doença de Alzheimer, idosos que não consigam mais gerir seus bens, jovens portadores de algumas limitações, etc.) ;

• Pessoas viciadas em tóxicos

• Pessoas que se embriagam por hábito, ou seja, que são dadas ao vício de beber;

Pessoas que possuam relação de parentesco ou que possuam um sólido vínculo afetivo com o curatelado.

O curador (ou curadores, nos casos de “curatela compartilhada”) é aquele responsável por gerir os bens do curatelado, administrar suas finanças, auxiliar o curatelado na prática de diversos atos (tais como saque de salário, aposentadoria, etc.), prestar contas de sua administração em juízo, dentre outras obrigações importantes que possam ser determinadas judicialmente.

A primeira etapa consiste na busca de esclarecimentos junto a um especialista. Nesta reunião, o especialista fará perguntas, prestará importantes esclarecimentos específicos ao caso, em relação ao trâmite da ação no Judiciário e solicitará documentos que devem ser apresentados junto ao pedido de curatela. Em muitos casos, pode ser necessário um pedido de curatela com bastante urgência.

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