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STARTUP, POR UMA CONCEITUAÇÃO BREVE

Inicialmente, “startup” era um termo utilizado no mercado para designar o surgimento de uma empresa, um grupo de pessoas trabalhando com uma ideia diferente com considerável potencial financeiro.


Atualmente, o termo modernizou-se e hoje, startup é designado a empresas jovens com grandes possibilidades de crescimento, que apresentam um modelo de negócios repetível e escalável, num cenário de muitas incertezas e que buscam inovações tecnológicas e digitais para fugirem dos modelos tradicionais.


O modelo de negócio é como a empresa converte o trabalho em dinheiro. Por isso, para uma startup é fundamental que seu produto seja repetível, ou seja, que ele possa ser entregue repetidamente em uma escala potencialmente ilimitada. Para isso, o produto deve ter um padrão, sem muitas adaptações ou customizações para cada consumidor. Já a parte escalável do modelo, é o coração da startup. Pois permite à empresa crescer sem comprometer seu modelo de negócios, ou seja, a receita aumenta bem mais do que os custos para mantê-lo, gerando uma grande margem de lucros.


As startups tendem a ser pioneiras, fugindo do tradicional e assumindo riscos. Por isso, na sua concepção não têm como saber se terão sucesso ou fracasso. Desse modo, são investimentos de alto risco, pois podem evoluir para grandes empresas ou fechar as portas. Esses fatores são os que fomentam cenários incertos e de muito risco para quem trabalha e investe numa startup, já que não há garantias que a ideia se provará sustentável.

Tipos de Startups:


Essas empresas podem ser divididas de várias formas, sendo as principais entre tipos de negócio ou nichos de atuação. Quanto aos tipos de negócio, destacam-se:


B2B - Business to Business (Negócios para negócios): esse tipo de startup atende outras empresas ao invés do consumidor final diretamente;


B2C - Business to Consumer (Negócios para consumidores): essa startup fornece serviços para o consumidor final;


B2B2C - Business to Business to Consumer(Negócios para empresas para consumidores): é quando uma empresa faz negócios com outra visando uma venda para o cliente final. Por exemplo, o iFood é uma startup que faz parceria com outras empresas (restaurantes) para ajudar na venda para clientes. Já os nichos de atuação são de acordo com a área de cada empresa. Por exemplo, os termos FinTech, HealthTech, EdTech, LawTech são nomenclaturas para definir startups nos ramos, respectivamente, de mercado financeiro, saúde e medicina, educação e direito.



O Escritório Gantzel Advocacia é especialista em Direito Empresarial, e está à disposição para maiores esclarecimentos e dúvidas.

Grande abraço.


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